segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Réveillon



Réveillon está chegando e junto com ele aquelas infinidades de resoluções de fim de ano, como por exemplo, fazer uma dieta ou parar de fumar. São todas promessas que buscam apenas benefício próprio.

Por que não tomamos resoluções que tragam benefícios não só para nós mesmo, como paras as pessoas que nos cercam? Deveríamos prometer ser mais gentis com as pessoas, procurar ajudar os necessitados, eliminar todos os sentimentos ruins que temos pelos outros, tonar o mundo um lugar melhor para se viver...

Prometo que irei me tornar uma pessoa melhor, prometo contar até 10 antes de explodir, prometo ser gentil... por fim, prometo que essas não serão simples promessas. Por que não promete isso também?

7 comentários:

  1. Cada vez mais ando buscando um mundo de gentilezas. De pessoas que se importam com o todo. De pessoas sem crises egocêntricas. De sutilezas mínimas [e ainda assim grandes demais!]. Não vou negar que essa escolha vem acompanhada com certo sofrimento, afinal, há um turbilhão de pessoas ao nosso redor que são mesquinhas, que não querem mudar e que gostamos [e nos faz mal].

    Nos últimos anos, como diria Virgínia Woolf, "perdi alguns amigos. Uns pela morte, outros pela incapacidade de atravessar a rua." E sabe, perder pela incapacidade de atravessar a rua não é menos doloroso. Mas é uma escolha.

    Que venha 2011! Que seja melhor!

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  2. Não só prometo isso, de novo, como ainda acumulo promessas dos anos de 2009 e 2008, e algumas espalhadas pelos reveillons de antanhos hehehe

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  3. Promessas sempre tomam aquele ar de identificação,e por que não seguirmos?

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  4. Adorei o post. Feliz Ano Novo! Desejo-te toda a paz que houver no mundo!


    Beijos!

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  5. Oi Adorei o seu blog, passe lá no meu blog de textos, beijos.

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  6. Prometo ser seu fiel seguidor para poder continuar a ler coisas boas sempre por aqui. Saúde, alegrias e muita fecundidade neste 2011. Paz e bem.

    P.S: Depois eu lhe falo do livro.

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  7. Obrigada pelos elogios ao blog e ao texto. Generosidade sua. Quantas promessas! Eu não me arrisco mais.

    Abraços, Ana

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