Farol
Navegava no mar negro
Da tristeza e angústia.
Um mar agitado pelos
Fantasmas do passado.
O porto seguro se tornou
Uma quimera inatingível.
Esperava ser engolido
E afundar sem um fim.
Havia me esquecido
Da paz emanada da luz.
Luz surgida das trevas.
Surgida do seu olhar.
Resgatado pelo belo farol
Que me levou a calmaria
Das águas do amor
E Sol quente da paixão.
Bruno Chagas Barbosa
"Há sempre um lado que pesa e outro lado que flutua..." [Música: Crua, do Otto]
ResponderExcluirA poesia é tensa, trás recompensa, mas ainda assim, tensa!
Foi em momentos de trevas que fiz aflorar o melhor de mim. Gostei muito daqui por certo voltarei!
ResponderExcluirBeijos pra Ti
Enfim, um porto seguro ! lindo o poema, Bruno.
ResponderExcluirVim do Benfazeja (também sou autor por lá) e estou a concorrer ao livro. Obrigado e um abraço. paz e bem.