A Igreja que na sua fundação tinha um ideal divino, se desvirtuou e só quer o que vem destruindo o mundo. A Igreja quer o poder. Poder para manipular aqueles que se deixam catequizar. A Igreja mantém as pessoas catequizadas com o terror e não com o sentimento que dá sentido a nossa vida: O AMOR.
Onde foi parar o amor que Cristo nos ensinou? Vocês não sabem? Ele está aí! Está dentro do seu coração! Apesar das belas mensagens, continuo achando que a Bíblia foi escrita por um bando de fanáticos. Também não acho que ela é toda errada, há muito que ser absorvido com ela. Mas acreditando que Deus sintetize seus mandamentos em apenas um único que traduz na palavra AMOR.
Amor, é verdade! Amor que você precisa ter igual ao que tem por Deus, pelos seus irmãos. O amor que precisa Ter para não querer o mal e sim o bem. Com o amor o nosso mundo podre não teria desgraças, porque quando se ama o próximo não o deixamos passar fome. Não deixamos que o próximo sofra. Então, por que o divino João Paulo II não usa a riqueza do Vaticano para tentar acabar ou diminuir a fome do mundo? Eu mesmo respondo, porque a Igreja tem fome de poder.
O que a Igreja é hoje foi construida pelos homens e muito do que existe nela, seus dogmas e doutrinas, veio dos homens. Acredito em divindade, mas não em padres de batina.
ResponderExcluirAcredito no Deus que está dentro de mim. Acredito a Biblia, porém ao longo dos tempos creio que muito dela foi distorcida. Não há como negar que há muita sabedoria.
Até mesmo Jesus entrou no mercado com um chicote ou vara e expulsou aqueles que faziam de comércio os assuntos de Deus.
A pouco tempo li uma notícia que Bispo Macedo alterou palavras da Bíblia pela qual eles pregam, para buscar benefício próprio, os dízimos. Dê que vos será dado.
A divindade não está nos homens , mas sim no espírito.
Já leu o livro A Cabana?
Acho que ia gostar.
bjssssssssss
Nisso, sempre concordamos: a religião é uma desculpa esfarrapada que esconde politicagem.
ResponderExcluirEu prefiro as verdades da vida [e dos sentimentos] escritos por Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu [e sempre que posso, recomendo altas doses deles aos que tem coração]
Quanto à Deus... bem, o meu é bem sui generis. Converso com ele todos as noites, antes de dormir. Não sei se cabe em mim tanta loucura de imaginá-lo assim, tão doce ao ponto de não falar em guerras, nem me induzir ao julgamento do que não está de acordo com os meus padrões.